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E quando a dor é maior do que a vontade de seguir adiante?

Atualizado: 14 de abr. de 2021


De repente a vida nos leva para novas direções e nos damos conta que a mudança é mais do que necessária.


Percebemos que sem querer que para não nos deparamos com a realidade, inventamos desculpas ou saídas para não lidarmos com o que é fato: Algo em nossas vidas está fora do lugar e precisa ser reinventado, repensado, deletado, ou sei lá o quê…


Mudar é algo que as vezes acontece pelos motivos menos interessantes ou atraentes, ou seja, através da dor.


E a dor é tamanha que o simples fato de pensar a respeito leva a um desconforto, estranhamento, tristeza ou medo de começar algo diferente ou novo.


Como se a repetição, a rotina ou fazer sempre igual nos colocasse no lugar do conforto e da não necessidade de pensar mais a respeito das decisões ou possibilidades que queremos para nossas vidas.


Mas muitas vezes continuar do jeito que está, também não cabe mais.

E temos que seguir adiante.


Porque a vida é justamente isso, a inesgotável possibilidade de experimentarmos coisas e aprendizados novos diariamente.


Mas também é tentador não ter que fazer nada diferente, não ter que inventar nada novo, não ter que pensar fora da caixinha…


E onde tudo isso nos leva?


Percebo que a vida nos oferece escolhas, novas invenções, possibilidades, desafios e tudo mais o que é necessário para que possamos expandir nossos horizontes e caminhos.


Mas também fico pensando que temos a opção de escolher o lugar em que queremos estar em nossos dias e em nossas vidas.


O problema é um só: Se a dor é insuportável ou o prazer em estar ou fazer determinada coisa em sua vida é menor que o a vontade de fazer, por que ficar nesta tortura? Por que continuar neste lugar? Por que manter este tipo de vida, se no final das contas você só está sofrendo e adiando a decisão que é quase óbvia?


Mudar é preciso…


Ou a vida muda por você.


Então quem você prefere que tome a decisão?

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Observação:

Todo o conteúdo deste blog é de minha autoria.

Ele tem o objetivo de informação e reflexão e não substitui o processo psicoterapêutico.
 

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